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A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DE PSICOLOGIA

 

O apoio psicológico deve ser fornecido, principalmente, por psicólogos. A psicoterapia individual, psicoterapia de casal ou psicoterapia familiar são opções comuns para abordar questões relacionadas a relações disfuncionais. É essencial buscar ajuda quando se percebe que a relação está causando sofrimento e dificuldades no bem-estar emocional e mental.

É importante oferecer apoio psicológico para familiares e crianças que também são afetados por relações disfuncionais. Isso pode ajudar a mitigar o impacto emocional e fornecer estratégias para lidar com a situação.

Para aqueles que foram vítimas de abuso emocional, físico ou sexual em uma relação, o apoio psicológico é fundamental para ajudar a lidar com o trauma, reconstruir a autoestima e aprender estratégias de enfrentamento saudáveis.

Um psicólogo pode auxiliar na gestão do estresse, ansiedade, depressão ou outros problemas de saúde mental decorrentes de relações prejudiciais.

APOIO PSIQUIÁTRICO, QUANDO É NECESSÁRIO?

 

Os psiquiatras são especialistas em avaliar e diagnosticar transtornos mentais. Na presença de relações disfuncionais, podem avaliar se há condições como depressão, ansiedade, transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) ou outras condições de saúde mental que precisam de intervenção.

Se uma pessoa está em uma relação disfuncional e também lida com transtornos mentais, o psiquiatra pode desenvolver e gerenciar um plano de tratamento específico, que pode incluir psicoterapia e/ou medicação para abordar tanto os problemas na relação quanto os transtornos mentais.

Em alguns casos, a prescrição e o gerenciamento de medicamentos podem ser necessários para ajudar a estabilizar o estado emocional e mental das pessoas afetadas por relações disfuncionais. Os psiquiatras são os profissionais habilitados para prescrever e monitorar o uso de medicamentos psicotrópicos.

Os psiquiatras podem trabalhar em conjunto com psicólogos para fornecer cuidados multidisciplinares abrangentes. Essa colaboração ajuda a garantir que o suporte seja holístico e adaptado às necessidades específicas do indivíduo.

AFINAL, O QUE É O NARCISISMO MATERNO?

 

O narcisismo materno é um termo que descreve uma dinâmica na qual uma mãe exibe traços narcisistas significativos que afetam a maneira como ela se relaciona com seus filhos. Esse fenômeno tem recebido atenção considerável na psicologia e na sociedade, à medida que se discute o impacto das interações parentais no desenvolvimento emocional e psicológico das crianças.

A mãe narcisista muitas vezes exibe um padrão de comportamento egocêntrico, falta de empatia e necessidade de validação e admiração constantes. Ela pode estar excessivamente preocupada com sua própria imagem, sucesso e realização pessoal, muitas vezes em detrimento das necessidades emocionais e físicas de seus filhos

O narcisismo materno pode ter efeitos prejudiciais no desenvolvimento emocional e psicológico das crianças, incluindo baixa autoestima, dificuldades de relacionamento, ansiedade, depressão e um senso distorcido de identidade. As crianças podem crescer se sentindo negligenciadas, desvalorizadas ou utilizadas para satisfazer as necessidades emocionais da mãe narcisista.

CARACTERÍSTICAS DAS RELAÇÕES DISFUNCIONAIS
 

Relações disfuncionais referem-se a interações interpessoais problemáticas, prejudiciais ou ineficazes entre indivíduos, sejam em relacionamentos íntimos, familiares, profissionais ou sociais. Essas relações são caracterizadas por padrões negativos e pouco saudáveis de comunicação, comportamento e interação, que podem causar estresse, sofrimento emocional e impacto negativo na qualidade de vida.

Uma das características-chave das relações disfuncionais é a comunicação inadequada ou ineficaz. Isso pode incluir falta de comunicação, comunicação agressiva, passiva ou manipuladora, não expressão de sentimentos e necessidades, ou dificuldade em ouvir e entender o outro.

Relações disfuncionais muitas vezes envolvem a falta de respeito mútuo, empatia e compreensão. As pessoas podem desconsiderar os sentimentos e necessidades dos outros, serem críticas e insensíveis, ou não se colocarem no lugar do outro para entender suas perspectivas.

Algumas relações disfuncionais são caracterizadas por desequilíbrios de poder e controle, onde uma pessoa exerce domínio sobre a outra. Isso pode ocorrer de forma sutil ou explícita e pode envolver manipulação emocional, abuso físico, psicológico ou financeiro.

Relações disfuncionais frequentemente exibem padrões repetitivos e previsíveis de comportamento, muitas vezes decorrentes de experiências passadas, traumas não resolvidos ou modelos parentais negativos.

Em alguns casos, relações disfuncionais envolvem ciclos de abuso, onde há períodos de tensão, explosão de conflitos e arrependimento/apologia. Esses ciclos podem perpetuar a dinâmica prejudicial da relação

Pessoas envolvidas em relações disfuncionais podem ter dificuldade em estabelecer e manter limites saudáveis. Podem ceder excessivamente às demandas dos outros ou, por outro lado, ter dificuldade em respeitar os limites dos demais.

A terapia individual, terapia de casal ou familiar, juntamente com o desenvolvimento de habilidades de comunicação, empatia, assertividade e resolução de conflitos, pode ser benéfica para ajudar a modificar padrões disfuncionais e promover relacionamentos mais saudáveis e satisfatórios.